Páginas

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Caqui convida Raul Motta

Sem título; lápis dermatográfico s/ papel sulfite; agosto, 2013

.

Sem título; lápis dermatográfico s/ papel sulfite; agosto, 2013

.

Sem título; lápis dermatográfico s/ papel sulfite; agosto, 2013

~



.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Sergei Eisenstein











Desenhos de


Serguei Mikhailovitch Eisenstein
[em russo: Сергей Михайлович Эйзенштейн, transl. Serguei Mihailovitch Eizenshtein; Riga, 23 de janeiro de 1898 - Moscou, 11 de fevereiro de 1948]

.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Les hommes qui marchent: Rodin, Giacometti, Resende

Auguste Rodin: L'homme qui marche

Alberto Giacometti: L'homme qui marche II 

JoséResende: Passante
~


Auguste Rodin 
François-Auguste-René Rodin; Paris, 12 de novembro de 1840 - Meudon, 17 de novembro de 1917

L’Homme qui marche, 1905.
Bronze, 174 cm x 213 cm x 71 cm 
[ foto Fanny Lopes ]


+


Alberto Giacometti  
Borgonovo di Stampa, 10 de outubro de 1901 - Coira, 11 de janeiro de 1966

L'Homme qui marche II, 1960.
Bronze, 188 x 28 x 111 
[ foto Henri Cartier-Bresson, 1961 ]


+



José Resende 
José de Moura Resende Filho; São Paulo, 1945

Passante, 1995.
Aço corten, 1200 x 90 x 400 cm. Coleção Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro; obra pública - Largo da Carioca 
[ foto César Barreto ]
 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Michelangelo, poemas

Chiunque nasce a morte arriva
nel fuggir del tempo; e 'l sole
niuna cosa lascia viva.
Manca il dolce e quel che dole
e gl'ingegni e le parole;
e le nostre antiche prole
al sole ombre, al vento un fummo.
Come voi uomini fummo,
lieti e tristi, come siete;
e or siàn, come vefete,
terra al sol, di vita priva.
Ogni cosa a morte arriva.
Già fur gli occhi nostri interi
con la luce in ogni speco;
or son voti, orrendi e neri,
e ciò porta il tempo seco.


Quem nasce a morte atinge
no fugir do tempo; e o sol
em coisa alguma deixa vida.
Faltam dores e prazeres
inteligências e dizeres;
e nossas antigas estirpes
sombras ao sol, fumaça indo.
Como vós, homens fomos,
alegres e tristes, como sois;
e agora somos, como vedes,
terra ao sol, aniquilada.
Todas as coisas a morte atinge.
Outrora foram nossos olhos inteiros
com a pupila em cada espelho;
ei-los vazios, horrendos e negros
e isso leva embora o tempo.








Se 'l mie rozzo martello i duri sassi
forma d'uman aspetto or questo or quello,
dal ministro che 'l guida, iscorge e tiello,
prendendo il moto, va con gli altrui passi.
Ma quel divin che in cielo alberga e stassi,
altri, e sé piú, col proprio andar fa bello;
e se nessun martel senza martello
si puo' far, da quel vivo ogni altri fassi.
E perché 'l colpo è di valor più pieno
quant'alza più se stesso alla fucina,
sopra 'l mie questo al ciel n'è gito a volo.
Onde a me non finito verrà meno,
s'or non gli dà la fabbica divina
aiuto a farlo, c'al mondo era solo.


Se o meu rude martelo às duras pedras
ora esta ora aquela forma humana plasma,
do mestre que o guia, observa e segura, 
ganha movimento, segue os passos de outrem.
Mas aquele divino que no céu vive e opera,
outros e a si mesmo, ao bater embeleza; 
e se nenhum martelo sem martelo
se pode fazer, desse vivo modelo fogem-se todos.
E como o golpe é de valor mais pleno
quanto mais se ergue na forja,
acima do meu este se alçou ao céu.
Onde não acabado vai falhar,
se não lhe der o engenho divino
ajuda para fazer, pois no mundo me era único






Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni [1475-1564] 



.
Poemas transcritos de:
"Michelangelo poemas". Rio de Janeiro: Imago, 1994.
Apresentação, comentários e notas, Andrea Lombardi; tradução, Nilson Moulin; posfácio, Giulio Carlo Argan.

+

Imagem:
Escravos das pedras [inacabada]; Academia de Florença.
Foto Cris Koelle [detalhe]


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Federico García Lorca










.

Desenhos de 

Federico García Lorca
[Fuente Vaqueros, 5 de junho de 1898 - Granada, 19 de agosto de 1936]